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13 de janeiro de 2016

Cerveró e Fernando Baiano 'atiram' e tonteiam Lula, Dilma & Cia.

Dois delatores estão deixando muitos políticos sem dormir. O famoso Nestor Cerveró e o também conhecido Fernando Baiano apontaram sua metralhadoras em várias direções com sérias denúncias atingindo a presidente Dilma, os ex-presidentes Lula, Fernando Henrique e Fernando Collor, e mais o vice-presidente da República Michel Temer, o presidente do Senado Renan Calheiros e o presidente da Câmara Eduardo Cunha. É óbvio que todos desmentem afirmando que não é verdade nada do que os delatores estão falando. Nestor Cerveró afirma que sua nomeação para titular da BR Distribuidora foi feita pelo próprio Lula como retribuição a um empréstimo feito pelo PT no Banco Schahin para pagar despesas da campanha de Lula. Por 'coincidência', o Banco Schahin foi contratado pela Petrobras. Fernando Baiano confirma tudo isso, acrescentando que tudo foi negociado com José Carlos Bumlai, o amigo íntimo de Lula;

Num outro disparo da 'metralhadora' de Cerveró, este afirma que ouviu de Fernando Collor, na Casa da Dinda, que a presidente Dilma havia colocado o comando da BR Distribuidora à sua disposição. Como não poderia deixar de acontecer, Collor afirma que nunca esteve com Cerveró. Quanto a Renan Calheiros, ele informou que esteve por três vezes com o presidente do Senado conversando sobre a propina de dinheiro desviado da Petrobras. Pela forma como desmente, Renan Calheiros é capaz de dizer que se encontrar Cerveró na rua não sabe de quem se trata (só se ele estiver de óculos escuros);

Em meio a esse turbilhão de acusações, os blogueiros à serviço do Governo, remunerados ou fanáticos, se preocupam em afirmar que FHC também teria recebido propina. Ele usa a mesma tática de Lula de dizer que não sabia de nada, como fez por ocasião da descoberta do 'Mensalão do PT'. Mas nada disso diminui e fato de que o assalto que os governos do PT fizeram à Petrobras causaram tanto estrago, que uma ação da estatal está valendo menos que um coco gelado nas praias do Rio de Janeiro.

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