Faltam algumas horas para que o Senado Federal decida o destino a presidente afastada Dilma Rousseff. De acordo com senadores tanto entre os que a defendem como os que são favoráveis ao seu impeachment, ela perdeu cerca de sete horas para se defender, mas não conseguiu mudar a opinião dos seus julgadores. Foi um show de repetições nas respostas, principalmente as feitas pela sua "tropa de choque", que eram destinadas a provocar as respostas de sempre. Por nove vezes, repetiu a palavra "golpe". Dilma ficou engasgada quando um senador indagou como tinha coragem de dizer que era vítima de um golpe quando estava diante de presidentes de dois poderes da República, (do Supremo Tribunal Federal (STF), do Senado Federal, Renan Calheiros), além dela própria, que ali estava na condição de ainda presidente da República. Outra pergunta que a deixou gaguejando foi quando outro senador indagou por qual razão ela convidou Michel Temer para ser seu vice e agora vive dizendo que ele é um traidor e usurpador do seu cargo, quando ele está no exercício do cargo estabelece a Constituição Federal;
Dentre as várias incoerências de Dilma Rousseff durante a sua defesa está a cansativa repetição de afirmar que o processo de seu impeachment de que "não está sendo observado o devido ordenamento jurídico", tese também defendida pelo seu advogado José Eduardo Cardozo, principalmente o legítimo direito de defesa. Como assim? O quê ela e seus defensores faziam ali diante de juízes (os senadores), defensores e acusadores? Outra mancada de Dilma & Cia. foi a alegação de que, conforme a Constituição de 1988, ela não poderia ser julgada por fatos e até crimes ocorridos num mandato anterior. Ninguém se lembrou de que a partir de 1997 foi estabelecida a reeleição e que o mandato anterior era dela mesma. Algo que ficou marcante ontem foi a arrogância de Dilma, respondendo sempre com ar de superioridade obedecendo ao script que lhe foi imposto (houve quem fizesse postagem no Facebook mostrando um possível ponto eletrônico numa de suas orelhas). Depois, passou a dar respostas por conta própria, quando apareceu a Dilma que conhecemos, dizendo coisas sem sentido e tropeçando na idioma. Daqui até amanhã, a música que passa a ser tocada e cantada é aquela tradicional que diz: "Ai, ai, ai, ar, está chegando a hora..."
Dentre as várias incoerências de Dilma Rousseff durante a sua defesa está a cansativa repetição de afirmar que o processo de seu impeachment de que "não está sendo observado o devido ordenamento jurídico", tese também defendida pelo seu advogado José Eduardo Cardozo, principalmente o legítimo direito de defesa. Como assim? O quê ela e seus defensores faziam ali diante de juízes (os senadores), defensores e acusadores? Outra mancada de Dilma & Cia. foi a alegação de que, conforme a Constituição de 1988, ela não poderia ser julgada por fatos e até crimes ocorridos num mandato anterior. Ninguém se lembrou de que a partir de 1997 foi estabelecida a reeleição e que o mandato anterior era dela mesma. Algo que ficou marcante ontem foi a arrogância de Dilma, respondendo sempre com ar de superioridade obedecendo ao script que lhe foi imposto (houve quem fizesse postagem no Facebook mostrando um possível ponto eletrônico numa de suas orelhas). Depois, passou a dar respostas por conta própria, quando apareceu a Dilma que conhecemos, dizendo coisas sem sentido e tropeçando na idioma. Daqui até amanhã, a música que passa a ser tocada e cantada é aquela tradicional que diz: "Ai, ai, ai, ar, está chegando a hora..."
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Não saia do Blog sem deixar seu comentário