Uma reforma política é mais que necessária. A partir das manifestações de junho do ano passado, ficou bastante claro que a grande maioria da população, cerca de 85%, quer uma mudança principalmente em três itens: voto aberto, voto obrigatório e sistema proporcional nas eleições para a Câmara dos Deputados, assembleias legislativas e câmaras municipais. O primeiro item já virou lei, mas os outros dois ainda não foram votados, mas já há forte tendência de aprovação deles;
A obrigação de votar vem a ser uma incoerência sem limite. Ao constar na Constituição, choca-se com a própria Lei Magna. Na quase totalidade dos países o voto é um direito, nunca uma obrigação. O voto voluntário certamente mudará a qualidade do eleitor, que não precisará vendê-lo, ao mesmo tempo, o eleito também terá mais valor, visto que chegará à vitória por conta de seus méritos, e não com base no quanto gastou para isso;
É hora, então, de o eleitor escolher em outubro parlamentares comprometidos com essas mudanças. Não dá mais para termos "representantes" sem votos, que chegam aos legislativos graças à Matemática, beneficiados por puxadores de votos de sua legenda. O eleitor brasileiro não vota em partidos, vota em pessoas. Só é contrário a essas mudanças são os que se beneficiam da legislação vigente.
A obrigação de votar vem a ser uma incoerência sem limite. Ao constar na Constituição, choca-se com a própria Lei Magna. Na quase totalidade dos países o voto é um direito, nunca uma obrigação. O voto voluntário certamente mudará a qualidade do eleitor, que não precisará vendê-lo, ao mesmo tempo, o eleito também terá mais valor, visto que chegará à vitória por conta de seus méritos, e não com base no quanto gastou para isso;
É hora, então, de o eleitor escolher em outubro parlamentares comprometidos com essas mudanças. Não dá mais para termos "representantes" sem votos, que chegam aos legislativos graças à Matemática, beneficiados por puxadores de votos de sua legenda. O eleitor brasileiro não vota em partidos, vota em pessoas. Só é contrário a essas mudanças são os que se beneficiam da legislação vigente.
Comentário de Gustavo Leite, na publicação feita no Facebook:
ResponderExcluirEstá se esquecendo do FIM da reeleição e do financiamento das eleições pelo estado. Ação essa que diminuiria o exorbitante número de partidos políticos de 32 para 5 no máximo. O fim da imunidade parlamentar tem de ser visto TB. Pegou desviando, cadeia já.