A avalanche de denúncias que acontece a toda hora nas deleções premiadas na Operação Lava-Jato que tomam conta do noticiário nos faz pensar que está na hora de ser feita uma ampla reforma no sistema político brasileiro. A presidente Dilma está afastada por causa das falcatruas praticadas sob sua conivência, no que é considerado como o maior caso de corrupção da história do Brasil ligada ao Governo e comanadado dizem juristas e comentaristas politicos. Do jeito que a coisa está andando, pode chegar a hora de o presidente Michel Temer também ser o alvo de manifestações de rua com pedidos de seu impeachment. Além de conseguir êxito nas medidas econômicas que está programando, Michel Temer precisará obter apoio popular e político no Congresso. Na realidade, o quadro político brasileiro está deteriorado, com poucas exceções. Somente uma renovação geral poderá proporcionar a volta da credibilidade aos representantes do povo. O que mais se vê em cada nova revelação o povo fica sabendo que os políticos só pensam neles próprios;
Não é sem motivo que começa a surgir na redes sociais uma campanha para que já nas eleições municipais deste ano para não se votar em quem tenha mandato (prefeitos e veeadores) ou que seja atuante na política. Seria uma espécie de teste para 2018, quando seria feita uma triagem de senadores, deputados federais e estaduais e também de governadores. Um grupo mais radical está pleiteando a imediata convocação de eleições gerais, que poderiam acontecer simultaneamente com o opleito municipal. O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Gilmar Mendes, esteve com o presidente Michel Temer solicitando a liberação de verba para a realização das eleições de outubro, o que inviabilizaria as eleições gerais. Uma coisa que não pode faltar já este ano é a rigorosa observação da Lei da Ficha Limpa, impedindo que os "fichas-sujas" possam concorrer. É o mínimo que se espera. O povo já não suporta mais tanta falcatrua.
Não é sem motivo que começa a surgir na redes sociais uma campanha para que já nas eleições municipais deste ano para não se votar em quem tenha mandato (prefeitos e veeadores) ou que seja atuante na política. Seria uma espécie de teste para 2018, quando seria feita uma triagem de senadores, deputados federais e estaduais e também de governadores. Um grupo mais radical está pleiteando a imediata convocação de eleições gerais, que poderiam acontecer simultaneamente com o opleito municipal. O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Gilmar Mendes, esteve com o presidente Michel Temer solicitando a liberação de verba para a realização das eleições de outubro, o que inviabilizaria as eleições gerais. Uma coisa que não pode faltar já este ano é a rigorosa observação da Lei da Ficha Limpa, impedindo que os "fichas-sujas" possam concorrer. É o mínimo que se espera. O povo já não suporta mais tanta falcatrua.
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