O
presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), informou
hoje que o deputado federal licenciado José Genoíno apresentou
pedido de renúncia ao cargo. O documento será lido em plenário na tarde desta
terça. De acordo com Henrique Alves, a renúncia será publicada amanhã com a
convocação do suplente para assumir a vaga em definitivo. Ele ainda informou: "Antes da aferição dos
votos, o deputado André Vargas apresentou um documento de Genoíno de renúncia
ao mandato. Então, o processo de cassação nem chegará à Comissão de
Constituição e Justiça". Como se recorda, José Genoíno foi
condenado a 6 anos e 11 meses de prisão pelos crimes de corrupção ativa (4 anos
e 8 meses) e formação de quadrilha (2 anos e 3 meses). Ele começou a cumprir a
pena somente por corrupção ativa. Com relação à condenação por formação de
quadrilha, entrou com recurso (embargo infringente) que será julgado no que
vem. Coube ao vice-presidente da Câmara, André Vargas, levar à reunião carta de Genoíno com o pedido de renúncia;
De nada
valeu, portanto, a ameaça do líder do PT na Câmara, deputado José Guimarães
(CE), ao afirmar nesta segunda-feira que reagiria ao "carrasco" que
quisesse cassar o mandato de seu irmão. A Mesa Diretora da Câmara iria decidir
hoje se abriria processo contra o parlamentar, preso em novembro e
licenciado temporariamente da Casa por motivo de saúde. Para quem já esqueceu,
José Guimarães é aquele cujo assessor flo flagrado carregando dólares na cueca
no auge da crise do ‘Mensalão do PT’, quando até Lula foi à imprensa pedir
desculpas ao País pelo seus companheiros haviam feito. Em sua ameaça, o irmão
de Genoíno disparou: "Eu
aprendi uma coisa com a minha mãe: aqui se faz aqui se paga. Se aparecer algum
carrasco aqui na Câmara querendo cassar o Genoíno precipitadamente,
provavelmente esta Câmara não perdoará". Ele não respondeu aos
jornalistas que tipo de reação poderia haver, mas enfatizou: "Se aparecer
alguém querendo cassar o Genoíno sem base legal e regimental, precipitadamente,
essa Câmara reagirá";
Paralelamente,
o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, enviara parecer ao Supremo
Tribunal Federal (STF) nesta segunda-feira opinando pela concessão de prisão
domiciliar por mais 90 dias para José Genoíno. Ao fim do prazo, segundo o
procurador, a situação de saúde dele deverá ser reavaliada. A decisão quanto a esse parecer
caberá ao presidente do STF, Joaquim Barbosa. A renúncia de José Genoíno
resolve em parte um problema dele. É que poderá continuar a pleitear prisão
domiciliar e até o regime semiaberto para trabalhar. Isso seria impossível caso
fosse aposentado por invalidez permanente. Não deixou de ser algo surpreendente
nem pode ser desprezada a hipótese de haver alguma outra coisa por trás dessa
atitude de Genoíno. Vamos esperar para saber.
O Pt diz que os médicos brasileiros deram o laudo politico e não da situação real do paciente, então na hora de se tratar não devem usar o hospital de S.Paulo devem entrentar as filas do SUS e usar os médicos importados de cuba que e o trazeiro do
ResponderExcluirmundo para se consultarem. Bla, Bla,. bla. sofisma em cima de sofisma a peso de ouro orientados pelo baiano Santana e os
advogados barriga de aluguem contra o Brasil. Para eles o mundo deveria ser vermelho para o povo e hollywoodiano para
eles. By de way quanto gasta o pt e seus associados barriga de aluguel de cartão corporativo? Por que esse gasto so pode
ser publicado em 2025? Viva o Brasil. Somos todos tapados. Somos todos os 3 macaquinhos. Não vemos, não ouvimos e
não falamos amem. Em contrapartida pagamos a conta. Viva o Brasil, os mensaleiros e os barrigas de aluguel do Congresso
e salvo alguns honrados Ministros do Supremo que em suas sessões ainda tem que lutar contra os mensaleiros do Supremo.
So no Brasil Camara e Senado do mesmo partido. Salve os barrigas de aluguem sempre dizem amem para o pt que e a bola da vez. Quando mudar o partido, o PMDB que esta sempre colado com quem manda porque não tem competência para mandar
ResponderExcluirvai ficar nos bastidores sempre fazendo sua politica sórdida.